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OTTAWA-
O governo canadense diz que decidiu retirar os filhos dos seus diplomatas e seus tutores de Israel, em meio a temores de uma guerra ampliada no Oriente Médio.
A Global Affairs Canada afirma ter aprovado a realocação temporária das crianças e de seus responsáveis para um terceiro país seguro.
Espera-se que o pessoal da embaixada permaneça em Israel.
“A Embaixada do Canadá em Israel em Tel Aviv, a Embaixada do Canadá no Líbano em Beirute e o Escritório de Representação do Canadá junto à Autoridade Palestina permanecem totalmente operacionais e continuam a fornecer serviços essenciais aos canadenses, incluindo serviços consulares”, disse Global. Affairs Canada disse em um comunicado na noite de quarta-feira.
Diplomatas estacionados nas proximidades de Ramallah, na Cisjordânia, e em Beirute, no Líbano, não têm dependentes a viver com eles.
“O pessoal das nossas missões no Líbano e Ramallah permanece no local e é regularmente actualizado sobre a situação actual e as medidas que o Global Affairs Canada está a tomar”, disse o departamento.
As tensões no Médio Oriente suscitaram receios de uma guerra total após o assassinato, na semana passada, de um alto comandante do Hezbollah no Líbano e do principal líder político do Hamas no Irão.
No sábado, o governo alertou os canadenses para evitarem todas as viagens a Israel devido ao “conflito armado regional em curso e à imprevisível situação de segurança”.
O governo também desaconselha viagens à Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jerusalém e Líbano.
O actual conflito eclodiu em 7 de Outubro, depois de o Hamas ter lançado um ataque surpresa mortal contra Israel, que matou cerca de 1.200 pessoas. O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas em Gaza afirma que mais de 39.100 palestinos foram mortos na guerra desde então.
A Faixa de Gaza foi devastada pelo conflito, que também assistiu a um ataque direto sem precedentes a Israel por parte do Irão, bem como a ataques israelitas ao Irão e ao Líbano, incluindo a capital Beirute.
O primeiro-ministro Justin Trudeau conversou com o rei Abdullah II da Jordânia no início desta semana para expressar a sua “profunda preocupação” sobre o risco de um conflito alargado entre Israel e o Irão, bem como o Hezbollah e outros grupos alinhados com o Irão.
“Os líderes sublinharam a necessidade urgente de evitar uma nova escalada, que coloca em risco a vida dos civis na região”, disse o Gabinete do Primeiro-Ministro num resumo da teleconferência de terça-feira.
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