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O ator Morgan Freeman criticou mais uma vez a ideia de um Mês da História Negra.
“Eu detesto isso”, disse o ator de 87 anos disse à Variety no sábado. “A mera ideia disso. Você vai me dar o mês mais curto do ano? E vai comemorar a ‘minha’ história?! Essa ideia toda faz meus dentes coçarem. Não está certo.”
Freeman acrescentou: “Minha história é a história americana. É a única coisa em que estou interessado neste mundo, além de ganhar dinheiro, me divertir e dormir o suficiente.”
Freeman enfatizou o valor de conhecer a história americana. Ele relacionou isso com seu próximo “The Grey House”, que é baseado na história real de três mulheres que trabalharam como espiãs da União durante a Guerra Civil. Freeman atua como produtor executivo do filme.
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“Se você não conhece o seu passado, se não se lembra dele, você está fadado a repeti-lo”, disse ele.
O ator vencedor do Oscar fez declarações semelhantes sobre o Mês da História Negra. Em 2023, ele se referiu ao Mês da História Negra como um “insulto” junto com “afro-americano”.
Eu não concordo com esse título”, disse Freeman.
“Os negros tiveram títulos diferentes desde a palavra n e não sei como essas coisas se tornaram tão populares, mas todo mundo usa ‘afro-americano’. O que isso realmente significa?”, acrescentou.
Mais notavelmente, Freeman foi notícia nacional em 2005, quando chamou de “ridícula” a ideia de um mês dedicado à história negra.
“Não quero um Mês da História Negra. A história negra é a história americana”, disse Freeman.
Ele acrescentou que a melhor maneira de se livrar do racismo é “parar de falar sobre isso”.
“Vou parar de chamar você de homem branco e vou pedir que pare de me chamar de homem negro”, disse Freeman ao entrevistador.
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Em sua carreira de décadas, Freeman recebeu cinco indicações ao Oscar e uma vitória pelo filme “Million Dollar Baby”. Ele também ganhou o Kennedy Center Honor em 2008 e o Cecil B. DeMille Award, o prêmio pelo conjunto da obra do Globo de Ouro, em 2012.
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