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A dieta mediterrânica pode ajudar os sobreviventes do cancro a viver mais tempo, de acordo com um novo estudo.
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O estudo de 13 anos descobriu que a dieta, rica em peixe, azeite e vegetais, pode ser benéfica para ajudar as pessoas com cancro.
Os sobreviventes que começaram a seguir a dieta no final do tratamento tiveram uma chance 32% menor de morte prematura, mostrou o estudo, conforme relatado no Correio de Nova York.
Além disso, tiveram uma queda de 60% no risco específico de mortalidade relacionada ao coração após o tratamento.
Pesquisadores italianos descobriram suas descobertas depois de estudar 800 sobreviventes de câncer nos anos após receberem um atestado de saúde. Eles monitoraram seus hábitos alimentares ao longo desse período de 13 anos, começando no final dos anos 2000.
A dieta mediterrânica baseia-se em alimentos saudáveis, como frutas, proteínas limpas e azeite, por isso a investigadora Chiara Tonelli acredita que as suas elevadas fontes de antioxidantes desempenham um papel na “vantagem” da longevidade.
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A equipe de pesquisa também encontrou uma conexão entre as bases das doenças cardíacas e do câncer.
“Que diferentes doenças crónicas, como tumores e doenças cardíacas, na verdade partilham os mesmos mecanismos moleculares”, disse a investigadora Maria Benedetta Donati, conforme relatado pelo US News & World Report.
“Isso é conhecido na literatura (médica) como ‘solo comum’, ou seja, um terreno comum do qual se originam esses dois grupos de distúrbios”, acrescentou ela.
A equipa espera agora aprofundar os alimentos específicos da dieta mediterrânica.
Enquanto isso, os alimentos que supostamente apresentam riscos de câncer, de acordo com pesquisas recentes, incluem carne processada, álcool, carne vermelha e alimentos açucarados e fritos.
“O aumento do risco de câncer com carne processada é bastante modesto”, disse o Dr. Duane Mellor, porta-voz da British Dietetic Association (BDA), ao Correio diário.
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