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Para aqueles que podem achar que um filme sobre tornados desenfreados por Oklahoma não é lugar para uma subtrama de triângulo amoroso, gostaria de lembrá-los que o “Twister” original de 1996 era em grande parte uma história de “amor reacendido” entre os caçadores de tempestades Jo (Helen Hunt) e Bill (Bill Paxton). Ouso dizer que é até Shakespeare, com Jo e Bill sendo parecidos com Beatrice e Benedict de “Much Ado About Nothing” do Bardo (uma dinâmica com a qual Glen Powell está intimamente familiarizado). Também é literalmente ao estilo Hawks: os roteiristas de “Twister”, o casal Michael Crichton e Anne Marie-Martin, modelou deliberadamente o triângulo amoroso do filme em “His Girl Friday”, o que significa que a comédia maluca faz parte do DNA de “Twister”.
Dessa forma e de outras, “Twisters” parece um verdadeiro filme de retrocesso; não aquele que está atolado em meta-referências ao passado do cinema, mas aquele que abraça a maneira como os antigos agradadores do público de Hollywood (incluindo os da década de 1990, como o próprio ‘Twister’) adoravam incluir um romance encantador na mistura para garantir.
“Twisters” já está nos cinemas, e minha entrevista com Chung pode ser ouvida no episódio de hoje do podcast /Film Daily, junto com um bate-papo com os editores do /Film Ben Pearson e Brad Oman (também conhecido como Ethan Anderton) apresentando nossas idéias sobre o filme. :
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