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A seleção canadense de futebol feminino ganhou as manchetes pelos motivos errados na semana passada. Poucas horas antes do jogo olímpico de abertura contra a Nova Zelândia, a comissão técnica do Canadá foi acusada de usar um drone para espionar os treinos pré-jogo da Nova Zelândia.
Gravar uma equipa sem o seu consentimento viola as regras de fair play da FIFA e as leis de privacidade da França, e o incidente rapidamente explodiu em controvérsia. Bev Priestman, técnica da seleção feminina do Canadá, aceitou a suspensão do esporte por um ano.
Logo surgiram e-mails entre Priestman e seus funcionários que sugeriam que a espionagem por drones era uma prática comum – e até endossada – no futebol masculino e feminino canadense.
“É algo que o analista sempre fez”, Priestman disse aos recursos humanos em um e-mail sobre um funcionário que estava hesitante em usar drones. “Eu sei que há toda uma operação do lado dos homens em relação a isso.”
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