Corredora transgênero não consegue se classificar para a final feminina dos 400 metros nos Jogos Paraolímpicos de 2024

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A velocista italiana Valentina Petrillo, que se tornou a primeira atleta abertamente transgênero a competir no Jogos Paralímpicos, não correrá por uma medalha no sprint feminino de 400 metros T12 depois de terminar em terceiro lugar na semifinal de segunda-feira.

O Atleta de 50 anos, que iniciou a transição em 2019, se classificou para a semifinal com o tempo de 58,35 na bateria do primeiro turno.

A italiana Valentina Petrillo se prepara para competir na primeira rodada dos 400m T12 femininos, no Estádio Stade de France, durante as Paraolimpíadas de 2024, segunda-feira, 2 de setembro de 2024, em Paris, França. (Foto AP/Jackson Ranger)

Petrillo terminou em segundo lugar na bateria sem guia.

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Petrillo avançaria para a semifinal, terminando com recorde pessoal de 57,58. Mas não foi suficiente para se classificar para a final de terça-feira. O italiano terminou em terceiro, atrás de Hajar Safarzadeh Ghahderijani do Irã e Alejandra Paola Perez Lopez da Venezuela.

Petrillo foi diagnosticado com uma doença ocular degenerativa conhecida como doença de Stargardt quando era adolescente. Enquanto competia como masculino, Petrillo conquistou 11 títulos nacionais na categoria masculina T12 entre 2015 e 2018 antes de eventualmente fazer a transição.

A italiana Valentina Petrillo compete nos 400m femininos T12, rodada 1, no estádio Stade de France, durante as Paraolimpíadas de 2024, segunda-feira, 2 de setembro de 2024, em Paris, França. (Foto AP/Jackson Ranger)

MARTINA NAVRATILOVA RIPS SPRINTER ITALIANA PREPARADA PARA SE TORNAR A PRIMEIRA MULHER TRANSGÊNERO A COMPETIR NAS PARAOLÍMPICAS

“Comecei a transição em 2019 e em 2020 realizei meu sonho, que era correr na categoria feminina, praticar o esporte que sempre adorei praticar”, disse Petrillo à Associated Press em entrevista recente. “Cheguei aos 50 anos antes de se tornar realidade… todos temos direito a uma segunda escolha de vida, uma segunda oportunidade.”

Enquanto Atletismo Mundial banido atletas trans de competir em eventos femininos caso tenham feito a transição após a puberdade no ano passado, o World Para Athletics ainda permite que atletas transexuais participem, desde que declarem que sua identidade de gênero para fins esportivos é feminina e forneçam evidências de que seus níveis de testosterona estão abaixo de 10 nanomoles por litro de sangue durante pelo menos 12 meses antes da primeira competição.

A italiana Valentina Petrillo reage enquanto se prepara para competir na primeira rodada dos 400m T12 femininos, no Estádio Stade de France, durante as Paraolimpíadas de 2024, segunda-feira, 2 de setembro de 2024, em Paris, França. (Foto AP/Jackson Ranger)

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Petrillo ainda pode conquistar a medalha olímpica nos 200 metros T12 feminino. A primeira rodada começa sexta-feira e a final está marcada para sábado.

A Associated Press contribuiu para este relatório.

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