Esconde o parceiro ou é escondido da família e amigos do seu parceiro? Entenda o pocketing

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Saiba quais sinais podem indicar que você está passando pela situação




Saiba quais sinais podem indicar que você está passando pela situação

Saiba quais sinais podem indicar que você está passando pela situação

Foto: Freepik

Você já esteve em um relacionamento em que seu parceiro evita apresentá-lo à família e aos amigos? Já evitou apresentar seu companheiro ao seu círculo familiar e de amizade? Esse comportamento, que gera dúvidas e inseguranças, agora tem um nome: “pocketing”.

O termo é usado para descrever a prática de esconder o parceiro de círculos sociais, criando um distanciamento que levanta questões sobre a transparência e o compromisso na relação. Seja intencional ou não, o pocketing pode trazer impactos emocionais significativos.

Para explicar esse comportamento, o Terra Você conversou com a médica psiquiatra Cíntia Bragaque contou como funciona o pocketing no contexto de relacionamentos.

A médica analisa que esse comportamento pode gerar uma desconexão emocional entre o casal, pois a pessoa que está sendo “escondida” pode sentir-se marginalizada ou desvalorizada, o que compromete a confiança e a reciprocidade na relação.

Como saber se estou sendo escondido?

De acordo com a psiquiatra, é possível observar alguns sinais de que uma pessoa está sendo “escondida” do círculo social ou familiar do parceiro, como:

  • O parceiro evita eventos sociais ou familiares onde o outro poderia ser apresentado;
  • Há resistência ou desculpas recorrentes quando o tema de conhecer amigos ou familiares é levantado;
  • O relacionamento não é mencionado nas redes sociais;
  • Há falta de transparência sobre as pessoas mais próximas, como amigos e familiares.

O que faz alguém praticar pocketing?

A especialista avalia que existem motivações variadas que levem alguém a esconder um parceiro dos seus círculos sociais, mas algumas delas podem incluir:

  • Insegurança sobre o relacionamento;
  • Medo de desaprovação por parte de amigos ou familiares;
  • Questões culturais ou religiosas;
  • Baixa autoestima;
  • Desejo de manter múltiplos relacionamentos sem compromisso.

“Em alguns casos, a pessoa que pratica pocketing pode estar passando por conflitos internos ou medo de intimidade, o que a impede de integrar o parceiro ao seu círculo social”, completa a psiquiatra.

A médica destaca que o indivíduo que sofre pocketing pode começar a questionar seu valor no relacionamento, desenvolvendo sentimentos de rejeição, insegurança e baixa autoestima. A longo prazo, isso pode prejudicar sua confiança, não apenas na relação atual, mas também em futuros relacionamentos, podendo desencadear ansiedade ou até sintomas depressivos.

Como abordar a situação?

A comunicação aberta e não acusatória é essencial para abordar o assunto caso você sinta que está passando pelo pocketing. A especialista destaca que é importante expressar como a situação está sendo percebida e os sentimentos envolvidos, sem confrontos.

“Perguntar sobre as razões do comportamento pode trazer à tona questões subjacentes e, a partir daí, trabalhar em conjunto para resolver possíveis barreiras. Se necessário, buscar a ajuda de um terapeuta de casal pode ser útil para lidar com o problema de forma construtiva”, finaliza a médica.



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