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Terminamos o dia numa massagem (“tranquilidade”) e começamos o dia em wakeboard a cabo. Do relaxamento à adrenalina à distância de uma noite. Deveria ter sido ao contrário, diz-nos alguém, porque o dia seguinte ao wakeboardainda que seja em versão “para totós”, que é como quem diz guiada (puxada) por um profissional, é doloroso, avisam-nos (confirma-se) e a massagem amansaria as dores musculares. A massagem não curou a revolta do corpo pós-wakeboardmas embalou uma noite de sono que os (involuntários mas constantes) mergulhos da manhã sacudiram sem apelo nem agravo. Poderíamos habituar-nos a isto.
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