Governo de Manitoba aprova alterações de licença para pesquisa no aterro sanitário Prairie Green

[ad_1]

A busca no aterro Prairie Green pelos restos mortais de duas mulheres indígenas que foram mortas por um serial killer admitido é mais um passo mais perto na terça-feira, já que o governo de Manitoba aprovou uma alteração na licença da Lei Ambiental.

Em carta à Waste Connections of Canada obtida pela CTV News Winnipeg, a província disse que a alteração foi aprovada para iniciar a atividade de busca no aterro.

A escavação aconteceria em uma parte do aterro e um centro de busca seria instalado em uma segunda área. A carta dizia que os materiais seriam levados ao centro de busca e depois devolvidos ao aterro assim que fossem revistados.

Como parte da aprovação, o aterro deve descartar todos os resíduos sólidos não perigosos gerados durante a busca, evitar que quaisquer materiais escapem da área do aterro e recuperar materiais soprados para outras propriedades.

O aterro também tem a função de minimizar o número de animais no local e dispõe de recursos para limpar eventuais derramamentos que ocorram durante a busca.

Se as pessoas sentirem que serão impactadas por esta alteração, poderão recorrer da decisão por escrito até 10 de julho.

Tudo isso acontece um dia depois que o julgamento por assassinato em primeiro grau de Jeremy Skibicki encerrou os argumentos finais. Skibicki foi acusado de quatro acusações de assassinato em primeiro grau nas mortes de Marcedes Myran, Morgan Harris, Rebecca Contois e uma mulher não identificada que recebeu o nome de Mashkode Bizhiki’ikwe ou Mulher Búfalo.

Skibicki admitiu ter matado as quatro mulheres, mas se declarou inocente, pois seus advogados estão pedindo ao tribunal que o declare inocente por transtorno mental.

O primeiro-ministro Wab Kinew disse na terça-feira que o governo estava esperando que o julgamento chegasse a este ponto antes de falar mais sobre os planos de busca.

“Fomos informados de que falar sobre nossos preparativos e fornecer um cronograma para a busca no aterro poderia potencialmente influenciar o processo judicial, e isso é algo que nenhum de nós queria fazer”, disse Kinew.

Kinew disse que se reuniu com as famílias das vítimas na terça-feira para repassar com elas os detalhes da busca.

O principal trabalho já está em andamento no aterro, fazendo trabalhos de preparação. Toda a busca será um processo de cinco etapas segundo Kinew, sendo a primeira fase focada no orçamento e nas aprovações já concluídas.

A segunda fase será a criação de instalações e a realização de buscas de teste, seguida pela contratação de trabalhadores como parte da terceira fase, depois a quarta fase terá como alvo onde se acredita que estejam os restos mortais, e a quinta fase será a expansão da busca para uma área mais ampla. se a primeira tentativa não for bem-sucedida.

“Vamos cumprir o compromisso que dissemos de que faríamos buscas no aterro e vamos colocar as famílias em primeiro lugar na operação da busca, assim como as lideranças indígenas”.


– Com arquivos de Alexandra Holyk da CTV


[ad_2]

Source link