Jake Paul chama a atenção para a controvérsia ‘repulsiva’ do boxe nas Olimpíadas e oferece vaga de lutador na eliminatória

[ad_1]

Provavelmente o nome mais proeminente do boxe falou sobre a controvérsia de gênero nas Olimpíadas.

Depois que Angela Carini desistiu de sua luta contra um boxeador considerado portador de cromossomos XY, Jake Paul chamou a provação de “repulsiva” e “uma farsa”.

“Não importa em que você acredita. Isso é errado e perigoso”, escreveu Paul no X, antigo Twitter.

CLIQUE AQUI PARA MAIS COBERTURA ESPORTIVA EM FOXNEWS.COM

Jake Paul fala durante a coletiva de imprensa da luta de boxe Jake Paul x Mike Tyson no Texas Live! em 16 de maio de 2024, em Arlington, Texas. (Cooper Neill/Getty Images para Netflix)

Imane Khelif, da Argélia, derrotou Carini, que durou 46 segundos antes de ir para o corner para cancelar a luta.

Khelif comemorou a vitória enquanto Carini chorava. Após a luta, Carini foi ouvida gritando com seus treinadores em italiano, questionando a justiça da luta.

“Entrei no ringue para lutar”, disse ela, através da ANSA italiana. “Não desisti, mas um soco doeu demais, então falei chega. Vou sair de cabeça erguida.”

Considerando que ela optou por não continuar lutando, Paul a convidou para uma eliminatória de sua marca, Most Valuable Promotions (a luta de Paul contra Mike Tyson em novembro será um card de MVP).

Angela Carini durante partida contra Imane Khelif nos Jogos Olímpicos de 1º de agosto de 2024, em Paris. (Fabio Bozzani/Anadolu via Getty Images)

“Para Angela Carini, embora seus sonhos não possam se tornar realidade hoje por causa das agendas malucas que estão em jogo em nosso mundo no momento, eu adoraria oferecer a você para lutar em uma eliminatória de MVP, para mostrar ao mundo seus talentos em um plataforma justa”, Paulo escreveu.

Khelif lutou sob uma tempestade de controvérsias sobre uma falha no teste de elegibilidade de gênero em 2023.

Khelif foi desclassificado durante o Campeonatos Mundiais de 2023, sancionado pela Associação Internacional de Boxe. A organização disse que Khelif e Lin Yu-Ting de Taiwan não cumpriram os padrões de elegibilidade de gênero.

Imane Khelif e Angela Carini após a luta. (Reuters/Isabel Infantes)

CLIQUE AQUI PARA OBTER O APLICATIVO FOX NEWS

O presidente da IBA, Umar Kremlev, explicou a decisão na época, segundo a agência de notícias russa Tass. A Reuters informou na época que Khelif testou positivo por ter altos níveis de testosterona.

“Com base em testes de DNA, identificamos vários atletas que tentaram enganar seus colegas para que se passassem por mulheres. De acordo com os resultados dos testes, ficou provado que eles têm cromossomos XY. Esses atletas foram excluídos da competição”, disse Kremlev. .

A IBA acrescentou na quarta-feira que o seu teste concluiu que Khelif tinha “vantagens competitivas sobre outras concorrentes femininas”.

Khelif e o Comitê Olímpico Argelino (COA) negaram as alegações de que Khelif tem cromossomos XY.

O Comitê Olímpico Internacional também liberou Khelif para competir nos Jogos e defendeu Khelif em comunicado na quinta-feira.

Ryan Gaydos, da Fox News, contribuiu para este relatório.

Siga a Fox News Digital cobertura esportiva no Xe assine o boletim informativo Fox News Sports Huddle.



[ad_2]

Source link