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LeBron James lançou a ideia de que aceitaria menos do que um contrato máximo para ajudar o Lakers. Ele acabou conseguindo o máximo, além de um pouco de boa vontade.
Na semana passada, o agente de James, Rich Paul, disse que James estava “priorizando uma melhoria na escalação” neste verão e estaria disposto a assinar por menos do que seu salário máximo, abrindo a exceção completa de nível médio do time para um “jogador de impacto”. Sua lista supostamente incluía James Harden, Jonas Valanciunas e Klay Thompson, com os dois ex-jogadores saindo rapidamente do tabuleiro, com Thompson seguindo o exemplo quando ele concordou em ingressar no Dallas Mavericks.
O problema é que o Lakers não estava preparado para contratar um desses jogadores quando o free agency começou. Dallas estava prestes a adquirir Thompson porque negociou Tim Hardaway Jr. com o Detroit Pistons na última sexta-feira, compensando salário e ganhando uma exceção comercial de US$ 16,1 milhões que usaram para trazer o Splash Brother.
Los Angeles precisava fazer algo com um jogador como D’Angelo Russell, que optou por sua opção de jogador de US$ 18,7 milhões, ou o armador Gabe Vincent, que ganha US$ 11 milhões. Como eles permaneceram firmes – e Harden nunca esteve em jogo – a ideia de que James devolveria o dinheiro era uma oferta vazia, independentemente de sua sinceridade.
Especialmente considerando que o Lakers deu a seu filho Bronny um contrato completo da NBA por três anos (mais uma opção de equipe), em vez de um contrato bidirecional parcialmente garantido. Mas não se preocupe, a narrativa de James hipoteticamente devolver dinheiro ainda está viva.
James ganhou cada centavo de seu contrato e provavelmente vale muito mais. Mas é falso ver histórias sobre a sua suposta vontade de devolver dinheiro, quando isso nunca foi uma possibilidade real.
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