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QUERIDA ABBY: Somos um casal masculino comemorando 34 anos de parceria. Recentemente fizemos um cruzeiro, durante o qual conhecemos quatro casais heterossexuais viajando juntos que nos acolheram em seu grupo. Foi uma experiência agradável e tivemos o prazer de fazer amigos com quem esperávamos navegar novamente. Na verdade, o grupo reservou um futuro cruzeiro a bordo e insistiu que nos juntássemos a eles.
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Ao voltar para casa e fazer as conexões obrigatórias nas redes sociais, ficamos surpresos ao descobrir opiniões extremistas propagadas por vários membros do grupo, incluindo, mas não se limitando a, falsidades perigosas e menosprezo dos gays. Um deles disse que os gays deveriam ser banidos da sociedade. A nossa reação foi de descrença, dada a cordialidade com que fomos tratados durante o cruzeiro.
Com a realidade agora revelada, pretendemos cancelar a reserva feita a bordo, mas não sabemos como ou se devemos explicar a decisão. Estou com raiva e pronta para brigar, enquanto meu marido pacifista diz que deveríamos deixar isso para lá. Qualquer informação que você possa oferecer será apreciada. – CONFLITO NO MAR
CARO CONFLITO: Mantenha seu temperamento. Você estaria no seu direito (bem como nos parâmetros de etiqueta) de entrar em contato com as pessoas e perguntar se elas ainda se sentem assim em relação aos gays após o cruzeiro. Se a resposta for sim, pergunte por que eles convidariam você e seu parceiro para viajarem com eles novamente. Enquanto estiver fazendo isso, expresse que os comentários que eles postaram eram falsos, desnecessários e ofensivos, e que você não viajará para lugar nenhum com eles novamente.
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QUERIDA ABBY: A esposa do meu vizinho “Hank” morreu há 2 anos e meio. Meu marido faleceu há 18 meses. Eu via Hank na igreja e sempre perguntava como ele estava. Eu também o via sentado no quintal, chorando e conversando com seus cachorros. Então, decidi levar para ele de vez em quando tudo o que eu tinha cozinhado – carne assada, bolo de carne, etc. Seus filhos adultos viriam no sábado para levá-lo para comer fora e talvez passar algumas horas com ele. Todos trabalham e têm suas próprias famílias.
Hank acabou me convidando para jantar e nos tornamos amigos. Assim que a filha dele descobriu que estávamos namorando, ela acabou com isso. Ela controla seu pai. Hank e eu nos vemos cada vez menos agora, e ela até encontrou outra amiga para ele. Hank me liga e diz que sente minha falta e de nossas conversas. Parte de mim sente vontade de seguir em frente. A outra parte quer continuar nossa amizade. Qualquer conselho será apreciado. – FRUTRADO NO TEXAS
CARO FRUITADO: Não sei o que há em você que a filha de Hank não gosta ou acha ameaçador. Você não saberá a menos que pergunte a Hank. Enquanto estiver fazendo isso, diga a ele que você também sente falta dele e que gostaria de continuar a vê-lo. Você e Hank são adultos e deverão poder se ver se desejarem.
— Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com a querida Abby em DearAbby. com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.
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