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SANTO DOMINGO, República Dominicana – As autoridades forenses da República Dominicana trabalharam na quarta-feira para identificar os restos mortais de pelo menos 14 corpos, em sua maioria em decomposição, encontrados em um navio abandonado a 10 milhas náuticas de sua costa norte.
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A Marinha da República Dominicana disse que os 14 esqueletos pareciam pertencer a indivíduos do Senegal e da Mauritânia, de acordo com a documentação encontrada ao lado dos corpos.
As autoridades também estão a trabalhar para determinar a causa e a hora das mortes e se 12 pacotes de uma substância encontrados no barco continham drogas ilícitas, presumivelmente cocaína ou heroína.
Telefones celulares e dispositivos de geolocalização também foram encontrados no barco, disse a Marinha.
A rota atlântica da África Ocidental ao território da União Europeia é uma das mais perigosas do mundo. Os barcos que perdem o destino podem ser arrastados pelos ventos alísios do Atlântico e pelas correntes de leste a oeste, à deriva durante meses. Os migrantes a bordo muitas vezes morrem de desidratação e desnutrição. Outros também pularam no oceano em desespero.
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Uma investigação da Associated Press publicada no ano passado revelou que em 2021, pelo menos sete barcos do noroeste de África foram encontrados nas Caraíbas e no Brasil, todos transportando cadáveres.
Os corpos encontrados terça-feira na República Dominicana estão sendo analisados pelo Instituto Nacional de Ciências Forenses (INACIF) em Santiago, a segunda maior cidade do país e perto de onde a descoberta foi feita, disse Nairobi Viloria, porta-voz da Procuradoria-Geral.
Entretanto, a substância encontrada junto aos corpos está a ser analisada em laboratórios operados pela agência antidrogas do país, disse Carlos Devers, porta-voz da Direcção Nacional de Controlo de Drogas.
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