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“Posso fumar e beber imenso / mas nunca esqueço de onde eu venho / Smile disse, meu puto vais ser grande / eu só espero não me espantar com o meu tamanho”. São versos de Tinoni. Estávamos em 2020 e T-Rex lançava Gota D’Espaçolongo EP de 25 minutos, como longas são todas as edições que nos foi oferecendo desde que, em 2018, se anunciou com Chá de Camomila. Quatro anos depois, como cresceu T-Rex, rapper da Linha de Sintra que se tornou de Portugal inteiro, idolatrado em Angola e restantes países africanos lusófonos, homem que ambiciona “levar a música feita em português para outro patamar” – o mundo, não menos.
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