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Os enormes números de vendas da Electronic Arts para o tão aguardado videogame “College Football 25” foram revelados na terça-feira, e é um lembrete flagrante de como os atletas foram mal pagos na edição deste ano.
O editor sênior da Insider Gaming, Mike Straw, informou que o jogo, lançado em 19 de julho, gerou impressionantes US$ 500 milhões em menos de duas semanas.
Em fevereirofoi revelado que os atletas que optassem pelo jogo ganhariam US$ 600 da EA. Observação do mercado relataram que 11.390 atletas estavam no jogo e, a US$ 600 por pessoa, isso equivale a US$ 6.834.000, ou cerca de 1,4% do dinheiro que o jogo já rendeu.
O desequilíbrio de rendimentos é absurdo.
Os jogadores foram a espinha dorsal do lançamento e a força motriz por trás das vendas gigantescas.
De acordo com o MarketWatch, Tim Derdenger, professor de marketing e estratégia da Tepper School of Business da Carnegie Mellon University, disse à publicação: “Nós, como jogadores, queremos jogar como Caleb Williams e Arch Manning… Queremos jogar com todos esses QBs, RBs e WRs bem conhecidos.”
Como observa On3a série de videogames foi suspensa por 11 anos depois que atletas universitários processaram com sucesso a NCAA por lucrar com seu nome, imagem e semelhança sem compensação durante anos, sob o pretexto de regras de amadorismo.
Infelizmente, ainda está encontrando maneiras de prejudicar os atletas e não lhes dar a sua parte justa.
Agora que todos sabem o tipo de fonte de renda que a EA Sports tem com o “College Football 25”, os jogadores precisam exigir mais do jogo do próximo ano.
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