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Os alunos ciganos e ciganos viajantes serão referidos como “crianças móveis” de acordo com as novas orientações do governo.
O novo aviso de ausência de alunos emitido pelo Departamento de Educação utiliza o termo para se referir a alunos “sem residência fixa” que faltam à escola enquanto os seus pais estão “viajando no exercício da sua profissão ou negócios”.
A lei permite que as crianças fiquem longe da sala de aula enquanto os pais viajam por motivos profissionais.
Tal ausência é normalmente assinalada com um ‘T’ pelos professores no que é chamado de ‘código T’.
As orientações anteriores do Código T emitidas em maio de 2022 faziam referência específica a vários grupos de viajantes, incluindo ciganos ciganos, ingleses e galeses, viajantes irlandeses e escoceses, showmen (trabalhadores de feiras), barcaças e novos viajantes.
Os alunos viajantes ciganos e ciganos devem ser chamados de “crianças móveis”, de acordo com as novas orientações do governo (foto de arquivo)
Mas a nova orientação refere-se simplesmente ao código T a ser utilizado para ausências quando “um dos pais está a viajar para fins profissionais”, informou o Telegraph.
Afirma também que as escolas não devem “pedir desnecessariamente” provas de que os pais estão a viajar para fins profissionais e apenas quando houver “dúvidas razoáveis” de que o pedido não é genuíno.
Mais de 79.000 ausências de código T foram concedidas no período de outono de 2023/24, mostram os números do DfE.
Os alunos ciganos representaram cerca de 55% do total, com 43% dos pedidos de ausência por parte dos alunos de ascendência branca.
A Baronesa Smith de Malvern, Ministra de Estado das Competências, disse que a mudança foi feita para destacar que a mobilidade, e não a etnia, qualifica para ausência autorizada
Os alunos viajantes irlandeses foram os que faltaram com mais frequência, faltando a 22,9 por cento das aulas no ano passado, com 72 por cento faltando a 10 por cento das aulas ou mais, seguidos pelos alunos ciganos ou ciganos com uma taxa de ausência de 18,2 por cento.
A Ministra de Estado das Competências, Baronesa Smith de Malvern, disse que a mudança foi feita para esclarecer que a ‘mobilidade’ de uma criança, e não a etnia, a qualifica para ausência autorizada.
Mas o propósito da medida foi questionado por grupos de defesa.
O Conselho Consultivo para a Educação dos Ciganos e Outros Viajantes (ACERT) afirmou que não estava claro a que propósito servia a redação alterada, uma vez que a legislação correspondente permanece a mesma.
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