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Uma enorme ação judicial de US$ 303 milhões foi movida contra um hospital do Oregon, alegando que uma enfermeira ali empregada roubou fentanil prescrito e o substituiu por água da torneira não estéril em gotejamento intravenoso, causando a morte de várias pessoas devido a infecções bacterianas.
A ação representa 18 demandantes: nove pacientes vivos, bem como os bens de nove pacientes que morreram após receberem atendimento do Centro Médico Regional Asante Rogue em Medford, Oregon. Os demandantes alegam que o hospital foi negligente e não monitorou os procedimentos de administração de medicamentos e prevenir o desvio de drogas por seus funcionários, entre outras reivindicações.
A enfermeira no centro do escândalo é Dani Marie Schofield, 36, que foi presa em junho e acusada de 44 acusações de agressão de segundo grau. A polícia começou a investigar Schofield em dezembro do ano passado, depois que o hospital notou um aumento preocupante nas infecções de cateteres centrais entre julho de 2022 e julho de 2023.
Uma investigação interna descobriu que Schofield tinha acesso a todos os pacientes que sofreram infecções e os investigadores sugeriram que ela estava desviando o fentanil prescrito aos pacientes para uso pessoal. Relatórios de notícias da CBS. Schofield deixou seu cargo no Asante Rogue Regional Medical Center em julho de 2023 e concordou com a suspensão voluntária de sua licença de enfermagem em novembro.
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O fentanil é um poderoso opioide sintético que ajudou a alimentar a epidemia de overdose nos EUA e no Canadá, mas também é usado em ambientes médicos legítimos para aliviar dores intensas. Roubo de drogas em hospitais é um problema antigo.
Schofield se declarou inocente de todas as 44 acusações de agressão. A data do julgamento ainda não foi definida, de acordo com Oregon ao vivo.
De acordo com a ação movida na terça-feira, os 18 demandantes foram informados em dezembro de 2023 que um funcionário do Centro Médico Regional Asante Rogue havia substituído o fentanil por água da torneira, causando infecções bacterianas.
“Todos os pacientes demandantes foram infectados com bactérias exclusivamente associadas à transmissão pela água”, diz a denúncia.
Todos os demandantes vivenciaram angústia mental, segundo a ação, que pede milhões de dólares em indenização por despesas médicas, perda de renda e dor e sofrimento dos que morreram.
Os nove pacientes que morreram foram Joy Manzo, Samuel Allison, Michelle Wood, Douglas Young, Roberta Porter, Herman Sheperd, Kelly Moore, Linda Becker e Marlene Murphy, Relatórios ao vivo do Oregon. Os nove demandantes que sobreviveram são Patrick Lewallen, Zachariah Roberts, Justine Siemens, Rebecca Olson, Allan Kissee, Jared Phipps, Daniel Clarke, Thomas Weisel e Bronson Pickett.
A ação alega que o Centro Médico Regional Asante Rogue deveria saber que havia uma “alta probabilidade de uso indevido de drogas por seus funcionários, uma vez que Asante teve repetidos casos de uso indevido de drogas por seus funcionários no passado” e alega que o hospital permitiu “tocar a água tem níveis irracionais de bactérias nocivas.”
— Com arquivos da Associated Press
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