Um grupo que representa os quebequenses que esperam patrocinar familiares que vivem no estrangeiro afirma que a província está a agir de má-fé ao reduzir o número de pedidos de reagrupamento familiar que aceitará.
Laurianne Lachapelle, do Quebec Réunifié, diz que a decisão causará ainda mais estresse e atrasos às famílias de Quebec, que já esperam muito mais tempo do que outros canadenses para trazer parentes.
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Quebec anunciou na semana passada que processará um máximo de 13.000 pedidos de reagrupamento familiar nos próximos dois anos, depois de aprovar mais de 16.500 em 2022 e mais de 10.000 nos primeiros seis meses de 2023.
Um porta-voz da Ministra da Imigração, Christine Fréchette, diz que o governo quer garantir que o número de processos aprovados não exceda o limite de imigração da província.
Embora Ottawa tenha a aprovação final, os candidatos que desejam trazer cônjuges ou outros membros da família para Quebec devem primeiro obter um certificado de seleção da província.
Lachapelle, que espera há dois anos para trazer seu marido guatemalteco para Quebec, diz estar preocupada que os cortes façam com que o governo federal considere os pedidos incompletos e os feche, forçando as pessoas a começar tudo de novo.
&cópia 2024 The Canadian Press